O Centro de Língua Portuguesa informa que, no âmbito da execução do seu Plano Anual de Actividades, estarão expostos na Sala Alfonso Gamero da UCV (Universidad Central de Venezuela), a partir do próximo dia 21 de Maio, os trabalhos dos pintores António Gonçalves (http://www.oantoniogoncalves.com/) e José Brito dos Santos (http://www.josebritosantos.blospot.com/).
A exposição pretende promover os valores nacionais contemporâneos e fomentar o interesse pelas artes plásticas, dando a conhecer aos estudantes e ao público em geral uma nova geração de artistas que se caracteriza pela inovação e pela capacidade de (des)construir o discurso sobre as artes visuais, que, no caso em apreço, passa pela busca incessante de novos efeitos expressivos e pela preocupação, quase permanente, de conferir ao trabalho (a produção) vários atributos teóricos - de que o elemento mais notório será, sem dúvida, o aspecto cromático...
De resto, através desta iniciativa, o CLP procura estimular o gosto pela criatividade e diversificar perspectivas multiculturais, as quais não assentem num passado mais ou menos remoto ou fossilizado, mas, bem pelo contrário, na arte que se está a fazer, neste momento, em Portugal – e que o relato histórico acabará, mais tarde, por filtrar. Que o reconhecimento histórico, esse, vem sempre depois…
A exposição pretende promover os valores nacionais contemporâneos e fomentar o interesse pelas artes plásticas, dando a conhecer aos estudantes e ao público em geral uma nova geração de artistas que se caracteriza pela inovação e pela capacidade de (des)construir o discurso sobre as artes visuais, que, no caso em apreço, passa pela busca incessante de novos efeitos expressivos e pela preocupação, quase permanente, de conferir ao trabalho (a produção) vários atributos teóricos - de que o elemento mais notório será, sem dúvida, o aspecto cromático...
De resto, através desta iniciativa, o CLP procura estimular o gosto pela criatividade e diversificar perspectivas multiculturais, as quais não assentem num passado mais ou menos remoto ou fossilizado, mas, bem pelo contrário, na arte que se está a fazer, neste momento, em Portugal – e que o relato histórico acabará, mais tarde, por filtrar. Que o reconhecimento histórico, esse, vem sempre depois…
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© Manuel Fontão
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