Cláudia Patrícia Figueira Vieira, actriz e modelo portuguesa, nasceu a 20 de Junho de 1979. Lançada para o mundo da moda pela Agence talents, a jovem actriz e modelo, chegou à televisão com o programa Maré Alta, uma série cómica exibida pela SIC em 2004. Mas foi como protagonista da segunda série de Morangos com Açúcar, que Cláudia Vieira se viria a tornar popular, interpretando o papel de Ana Luísa e contracenando com Simão (Pedro Teixeira): dois jovens aficionados do motocross que vinham de mundos assaz diferentes... De resto
, Cláudia Vieira tem continuado a integrar os elencos de novelas, como por exemplo Fala-me de Amor e, muito recentemente, participou na Ilha dos Amores, uma telenovela com a assinatura TVI.
, Cláudia Vieira tem continuado a integrar os elencos de novelas, como por exemplo Fala-me de Amor e, muito recentemente, participou na Ilha dos Amores, uma telenovela com a assinatura TVI.Aliás, a jovem actriz e modelo tem estado sujeita, ultimamente, a uma intensa actividade: acabou de gravar um vídeo interno para a Renault, tem sido um rosto regular em spots televisivos e em capas de revistas (como por exemplo, FHM e HQ) e desempenha o papel de Júlia, a enfermeira, no filme CONTRATO de Nicolau Breyner.
Claro! Não vou discutir, aqui, o carácter alegadamente voyeur da actriz, até porque é difícil 
perceber onde acaba a profissional e começa a mulher em carne e osso, mas, em todo o caso, parece que ela terá encontrado, definitivamente o seu lugar. É que, já que os seus rechonchudos e esculturais seios parecem não caber nas mais variadas marcas da lingerie, o cinema sempre acaba, dieu merci, por justificar a libertação do corpo. Ele há artes que assentam como uma luva, ou melhor, como um soutien, a algumas intérpretes…
perceber onde acaba a profissional e começa a mulher em carne e osso, mas, em todo o caso, parece que ela terá encontrado, definitivamente o seu lugar. É que, já que os seus rechonchudos e esculturais seios parecem não caber nas mais variadas marcas da lingerie, o cinema sempre acaba, dieu merci, por justificar a libertação do corpo. Ele há artes que assentam como uma luva, ou melhor, como um soutien, a algumas intérpretes… Ah! E acho que ficamos todos a ganhar. Ou não?
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© Manuel Fontão
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