Todavia, e sem prejuízo do que acaba de ser dito, cada recanto articula-se, de uma forma ou de outra, com a herança cultural do todo nacional, revê-se nela, assume-a por inteiro, reactualizando-a a seu modo.
Por tudo isso, estes vídeos pretendem revelar um Portugal profundo, arreigado, para o bem e para o mal, aos seus símbolos. Mas não só. Vislumbra-se, aqui e ali, um Portugal contemporâneo, um Portugal novo, que, à medida que o mundo avança, vai refundindo o todo cultural. Porque, em termos antropológicos, não há culturas dominantes; há, isso sim, diferentes subculturas que importa integrar. Sob pena de se eleger o preconceito ideológico como elemento (perturbador…) da análise. Que se quer séria. Como convém.
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