O gelo do Ártico poderá desaparecer totalmente na segunda metade do século XXI, alertou hoje o diretor do Observatório Geofísico Voeikov da Rússia, Vladimir Kattsov. No fórum internacional sobre o futuro do Ártico, que começou hoje em Moscovo, Kattsov afirmou que a superfície de gelo da região foi reduzida ao mínimo histórico, segundo as recentes observações por satélite.
De acordo com o especialista, o degelo provocará um aumento significativo do nível do mar em todo o mundo, podendo causar inundações em ilhas e territórios costeiros, assim como a destruição de ecossistemas e o desaparecimento de inúmeras espécies.
A temperatura média do Ártico russo cresceu duas vezes mais rápido do que o resto da Terra nos últimos 100 anos, afirmou o assessor da presidência russa para a mudança climática, Alexander Bedritski, adiantando que o derretimento dos gelos eternos já afeta a vida económica da região ártica russa.
De acordo com o especialista, o degelo provocará um aumento significativo do nível do mar em todo o mundo, podendo causar inundações em ilhas e territórios costeiros, assim como a destruição de ecossistemas e o desaparecimento de inúmeras espécies.
A temperatura média do Ártico russo cresceu duas vezes mais rápido do que o resto da Terra nos últimos 100 anos, afirmou o assessor da presidência russa para a mudança climática, Alexander Bedritski, adiantando que o derretimento dos gelos eternos já afeta a vida económica da região ártica russa.
Nota: texto redigido segundo o novo acordo ortográfico.
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© Manuel Fontão
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